Por mais que me custe, é aquele objecto sinistro que me faz mudar de ares, respirar outras histórias e continuar a minha prisão. Ver a inquietação das folhas, que vão caindo, sobre a planície molhada e que preenchem, vagarosamente os lugares por onde passo. Parecem desenhadas ao pormenor e pintadas de amarelo.
Quanto ao tempo, os ponteiros limitam-se a marchar, sem cessarem uma única vez de cansaço e eu, em cada segundo, vou ganhado rotineiramente. Estou-me a deixar ir, devagar.
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